ZEN Surf. de Trem !!! Em ondas de viagens e informação ...

Zen surf de trem é um blog/coluna, que aborda de maneira jovial e sem compromisso, a realidade de um lugar diferente, os pensamentos de um sonhador e as informações de uma banda que luta em busca divulgar o seu som e sua ideologia . Um blog onde o debate é a palavra de ordem, do social a ufologia, sempre respeitando a opinião do próximo. Publicado em diversos jornais e sites do Mato Grosso do Sul.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Moderna Música da Fronteira



        Enquanto o Brasil e o mundo dançam e rebolam ao som do hit do momento, Ai se eu te pego, de Michel Teló, a princesinha dos ervais mais uma vez mostra por que pode ser considerada a capital alternativa do estado. Mesmo nosso estado sendo a principal e precursora escola do sertanejo universitário, Ponta Porã tende a seguir e fortalecer cada vez mais o lado B da música do MS. 
 
     Diferentemente das demais cidades do Mato Grosso do Sul, aonde cresce cada vez mais o número de duplas e grupos sertanejos, na atual fronteira quem está protagonizando a cena musical é o meio alternativo, que movimenta, produz e cria música. 
 
      Em um movimento ao qual denomino como, moderna música fronteiriça, nossas bandas tem criado muita coisa boa, dando visibilidade e credibilidade a nossa música. Atualmente contamos com boas e autênticas bandas, das mais diferentes vertentes da música alternativa, e o melhor de tudo são que as bandas tem produzido e aperfeiçoado cada vez mais suas músicas próprias, o que é um grande feito para o cenário musical da fronteira.

      Vale a pena destacar que este visível boom da produção musical alternativa da fronteira deve-se a união entre os músicos, que não medem esforços para produzirem e divulgarem seus trabalhos, seja na internet ou em eventos voltados para a comunidade alternativa. As fronteiras das diferenças de estilo foram derrubadas e hoje todas as bandas ou quase todas, estão unidas e se ajudando, velhas rixas e desavenças, que outrora eram comuns entre as bandas, foram deixadas de lado, e o bem comum a todos, a produção autoral, fez-se prioridade.

       Um claro exemplo deste atual momento, é o Hangar 180, espaço alternativo aberto para nossas bandas interagirem e se apresentarem na fronteira. Idealizado pelo músico, Alexandre Parra, o Hangar 180 tem sido o refúgio da galera alternativa, que tem se feito presente nos pequenos festivais realizados no espaço. No último dia 21 (sábado), o espaço foi aberto e contou com bom público, que pode conferir toda a criatividade das bandas, Sociedade dos Sonhos, Surfistas de Trem, Atos Falhos e X-Drive. Todos os shows mesclaram o repertório com covers e músicas próprias, demonstrando que na fronteira também se faz música boa.A Sociedade dos Sonhos e X-Drive, bandas de integrantes mais novos, apresentaram shows de qualidade e autenticidade, afirmando que a renovação entre os músicos está acontecendo e o movimento tende somente a crescer. 
 
      Seguindo a tendência do autoral, as bandas cada vez mais apresentam seus singles, e uma boa quantidade destes já são conhecidos por toda fronteira. Vale a pena destacar dentre essas novas canções fronteiriças, Homem contra o tanque (Atos Falhos), Soy Surfista e Canto pra Jah (Surfistas de Trem), Ladrón (Tokomadera) e Um pouco de todos nós (Retorno Comum).

      Com o crescimento da produção autoral na fronteira, nossa música ganha força, e o que hoje é ainda o princípio de um novo movimento musical, começa a ser reconhecido pelo restante do estado, e nossas bandas começam a ganhar visibilidade por isso. Um exemplo disto são as participações dos Surfistas de Trem e Retorno Comum, nos projetos realizados pela Fundação de Cultura do MS. Os Surfistas de Trem que no ano passado se apresentou do Som da Concha e integrou o Kit de Difusão Musical, deu o ponta pé inicial para a invasão fronteiriça na capital. 
 
     Neste domingo (28/01/2012) quem representa nossa produção musical na capital, é o Retorno Comum, que conta com os músicos Marlon Monteiro (voz e violão), Skiter e Marquinhos (guitarras), Maicon (baixo) e Joe (bateria). O Retorno Comum, se apresenta ao lado de uma das maiores bandas de rock do estado, a Jeniffer Magnética. Abrindo o projeto Som da Concha 2012, o Retorno que é figurinha carimbada na fronteira, irão apresentar na Concha Acústica Helena Meireles, todo feeling que os fizeram como uma das melhores bandas da fronteira. Sendo assim, desejo sorte e sucesso para todos nós, músicos da fronteira, que ainda com imensas dificuldades e falta de apoio conseguimos driblar as barreiras e pouco a pouco ganhar mais espaço e reconhecimento com nosso trabalho. Que continuemos unidos, pois todos nós temos um bem comum, expor nossas ideias através de nossa música, e juntos temos mais força, pois sonho que se sonha só é somente um sonho, mas sonho que se sonha junto é realidade. Boa Sorte aos meus “chapas” do Retorno Comum que com a participação neste importante projeto, fortalece ainda mais nossa música, e prova mais uma vez que existe vida inteligente além do velho e saboroso tereré. 
 
João Caetano, músico/compositor
, líder da banda Surfistas de Trem,
Economista e colaborador do JR.

Comente, critique, opine !!!
Não se cale, pois quem cala consente.
E-mail: surfdetrem@yahoo.com.br
 

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

O olhar de Veríssimo sobre o BBB

       Na semana passada, publiquei aqui no blog e na coluna do Jornal Regional, o artigo Sensacionalismo barato no BBB, artigo este que foi bastante comentado e criticado. Hoje pela manhã, recebi um e-mail que me deixou muito feliz. O e-mail cita a opinião de um dos maiores escritores brasileiros , um imortal da acadêmia brasileira de letras, Luis Fernando Veríssimo, sobre o "grande fenomeno BBB", veja o que ele acha de tudo isso:

Que me perdoem os ávidos telespectadores do Big Brother Brasil (BBB), produzido e organizado pela nossa distinta Rede Globo, mas conseguimos chegar ao fundo do poço. A nova edição do BBB é uma síntese do que há de pior na TV brasileira. Chega a ser difícil encontrar as palavras adequadas para qualificar tamanho atentado à nossa modesta inteligência.
Dizem que Roma, um dos maiores impérios que o mundo conheceu, teve seu fim marcado pela depravação dos valores morais do seu povo, principalmente pela banalização do sexo. O BBB é a pura e suprema banalização do sexo.
Luis Fernando Veríssimo
É cronista e escritor brasileiro
Impossível assistir ver este programa ao lado dos filhos. Gays, lésbicas, héteros...todos na mesma casa, a casa dos “heróis”, como são chamados por Pedro Bial. Não tenho nada contra gays, acho que cada um faz da vida o que quer, mas sou contra safadeza ao vivo na TV, seja entre homossexuais ou heterossexuais. O BBB é a realidade em busca do IBOPE.
Veja como Pedro Bial tratou os participantes do BBB . Ele prometeu um “zoológico humano divertido” . Não sei se será divertido, mas parece bem variado na sua mistura de clichês e figuras típicas.
Pergunto-me, por exemplo, como um jornalista, documentarista e escritor como Pedro Bial que, faça-se justiça, cobriu a Queda do Muro de Berlim, se submete a ser apresentador de um programa desse nível. Em um e-mail que recebi há pouco tempo, Bial escreve maravilhosamente bem sobre a perda do humorista Bussunda referindo-se à pena de se morrer tão cedo. Eu gostaria de perguntar se ele não pensa que esse programa é a morte da cultura, de valores e princípios, da moral, da ética e da dignidade.
Outro dia, durante o intervalo de uma programação da Globo, um outro repórter acéfalo do BBB disse que, para ganhar o prêmio de um milhão e meio de reais, um Big Brother tem um caminho árduo pela frente, chamando-os de heróis. Caminho árduo? Heróis? São esses nossos exemplos de heróis? Caminho árduo para mim é aquele percorrido por milhões de brasileiros, profissionais da saúde, professores da rede pública (aliás, todos os professores) , carteiros, lixeiros e tantos outros trabalhadores incansáveis que, diariamente, passam horas exercendo suas funções com dedicação, competência e amor e quase sempre são mal remunerados.

Heróis são milhares de brasileiros que sequer tem um prato de comida por dia e um colchão decente para dormir, e conseguem sobreviver a isso todo dia.
Heróis são crianças e adultos que lutam contra doenças complicadíssimas porque não tiveram chance de ter uma vida mais saudável e digna. Heróis são inúmeras pessoas, entidades sociais e beneficentes, Ongs, voluntários, igrejas e hospitais que se dedicam ao cuidado de carentes, doentes e necessitados (vamos lembrar de nossa eterna heroína Zilda Arns).
Heróis são aqueles que, apesar de ganharem um salário mínimo, pagam suas contas, restando apenas dezesseis reais para alimentação, como mostrado em outra reportagem apresentada meses atrás pela própria Rede Globo.
O Big Brother Brasil não é um programa cultural, nem educativo, não acrescenta informações e conhecimentos intelectuais aos telespectadores, nem aos participantes, e não há qualquer outro estímulo como, por exemplo, o incentivo ao esporte, à música, à criatividade ou ao ensino de conceitos como valor, ética, trabalho e moral. São apenas pessoas que se prestam a comer, beber, tomar sol, fofocar, dormir e agir estupidamente para que, ao final do programa, o “escolhido” receba um milhão e meio de reais. E ai vem algum psicólogo de vanguarda e me diz que o BBB ajuda a "entender o comportamento humano". Ah, tenha dó!!!
Veja o que está por de tra$$$$$$$$$ $$$$$$$ do BBB: José Neumane da Rádio Jovem Pan, fez um cálculo de que se vinte e nove milhões de pessoas ligarem a cada paredão, com o custo da ligação a trinta centavos, a Rede Globo e a Telefônica arrecadam oito milhões e setecentos mil reais. Eu vou repetir: oito milhões e setecentos mil reais a cada paredão.
Já imaginaram quanto poderia ser feito com essa quantia se fosse dedicada a programas de inclusão social, moradia, alimentação, ensino e saúde de muitos brasileiros? (Poderia ser feito mais de 520 casas populares; ou comprar mais de 5.000 computadores)
Essas palavras não são de revolta ou protesto, mas de vergonha e indignação, por ver tamanha aberração ter milhões de telespectadores. Em vez de assistir ao BBB, que tal ler um livro, um poema de Mário Quintana ou de Neruda ou qualquer outra coisa..., ir ao cinema...., estudar... , ouvir boa música..., cuidar das flores e jardins... , telefonar para um amigo... , ·visitar os avós... , pescar..., brincar com as crianças... , namorar... ou simplesmente dormir. Assistir ao BBB é ajudar a Globo a ganhar rios de dinheiro e destruir o que ainda resta dos valores sobre os quais foi construído nossa sociedade.
     










segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Política é coisa séria


Texto escrito por Thiago Eugênio Vedana (Tyrsão)

Caros leitores!

Durante essa semana acompanhei por uma rede social, um vídeo sobre a política da Suécia. Esse vídeo retratava como viviam os parlamentares daquele país, considerado um do mais desenvolvidos do planeta em aspectos sociais.

Como professor de geografia já havia estudado sobre os países escandinavos (Suécia, Noruega e por laços históricos e linguísticos a Finlândia e a Dinamarca), e além destes, muitos países localizados no continente europeu, como a Suíça apresentam sistemas em que os políticos não recebem regalias exorbitantes como salários e auxílios, e não vivem nas capitais com tudo pago pelos impostos de contribuintes.

No Brasil, onde predomina a cultura da “alegria”, que não interessa o que e como a população vive, e sim que temos 5 Copas, que em fevereiro temos o carnaval (festa que não é brasileira como a maioria pensa) e outras festas e músicas que quando tocadas em um som no máximo do volume (desrespeito a transeuntes ou pessoas que estejam em casa descansando) “animam a população” diariamente, porém o excesso de descompromisso de alguns brasileiros, resulta no esquecimento do real sentido de suas vidas e isso interfere profundamente em nossas opiniões.

No ano de 2012, teremos as eleições municipais e já começaram as pequenas intrigas do tipo: “qual o melhor candidato?”; “eu voto nesse por que é mais simpático”; “esse roubou, mas pelo menos fez”.

Essas discussões seguem o caminho contrário da democracia racional, afinal de contas, o papel de um político não é cumprimentar a todos, pagar cerveja ou patrocinar campeonatos de futebol. Se ele rouba, deve ser considerado criminoso como outro qualquer (talvez até pior, pois engana o trabalhador), se ele leva a religião com bandeira, deve-se rever esse personagem, pois vivemos em um estado Laico, se paga pelo seu voto, com certeza desvaloriza sua pessoa (o considera como uma meretriz, que vende o corpo e a mente). Essas são apenas umas das pequenas discussões que permeiam o direito máximo da cidadania, o sufrágio universal.

A discussão e os argumentos deveriam seguir outro rumo: “qual é o passado desse representante?”; “qual o nível de escolaridade do candidato?”; “quem financia a campanha do candidato”; “ele já realizou algo gratuitamente pela sociedade?”. Quando essas perguntas permearem as discussões eleitorais, estaremos entrando nas veredas que guiam a democracia e o desenvolvimento real do Brasil.

Escolhas, uma questão de valores?


Caro leitor deste artigo, você acredita com sinceridade no poder de suas escolhas? Você sabe por que escolheu usar sua roupa hoje? Você sabe por que escolheu trabalhar ou estudar? Por que você vai a esta ou aquela igreja? Ou você sabe por que gosta deste ou daquele gênero musical?

Acredito que muitos com certeza dirão que são questões de personalidade, outros, uma questão de princípios. Mas se você realmente questionar a razão de suas escolhas, com sinceridade, talvez você nem imagine a razão das escolhas de sua vida. A verdade é que somos bombardeados diariamente pela televisão, internet ou outros meios de comunicação sobre novos produtos (moda, música, mercado de trabalho, literatura e até mesmo as religiões), impondo em nossas cabeças que o que usamos está errado, nosso corpo está fora do padrão, meu cabelo não está mais na moda, minha música não é a mais tocada e agora tenho que buscar outra que talvez não tenha nada a ver com a anterior.

A propaganda, considerada como a “alma do negócio” realmente possui um poder incrível sobre as pessoas. Um bom exemplo disso é como interpretamos as notícias, que são escritas por pessoas que buscam de maneira sutil demonstrar ou convencer quem esta assistindo ou lendo a matéria, que aquilo que está em sua frente é uma verdade incontestável, muitas vezes omitindo dados ou passando somente aquilo que realmente interessa, convencendo ou convertendo a maioria, deixando de criar um senso crítico na maioria das pessoas. Um bom exemplo disso é o Bolsa Família, que todos criticam, mas a maioria das pessoas não sabem nem sequer o valor e os métodos usados no programa, ou quando criticam, não usam argumentos próprios para a crítica, apenas reproduzem algo que ouviram falar por alguém que elas acreditam estar sempre certo.

Não estou defendendo os programas sociais, mas apenas cito um exemplo, dentre outros muitos, que vivem na boca das pessoas, mas nunca são pesquisados sobre as vantagens e desvantagens, ou porque realmente pensamos daquela forma sobre essas discussões rotineiras. Dentre esses exemplos podemos citar: discussões de futebol (caso da violência das torcidas), problemática indígena, reforma agrária, legalização das drogas, casamento homossexual, reforma política e tributária e a problemática ambiental, temas atuais que vem perdendo espaço para discussões banais e rotineiras.

O problema maior é que muitas pessoas esquecem-se desses assuntos, ou quando raramente vão discuti-los usam jargões comuns da imprensa da “esquerda” ou da “direita”. Meu objetivo é chamar a atenção de você leitor para as notícias que nos cercam serem sempre pensadas e questionadas, jamais use a ideia que a discussão deve ser evitada, prepare-se bem, leia diversas fontes de informação (não assista apenas a televisão), busque pensar e exercite sua mente, assim você estará contribuindo para a construção real da democracia, tão esquecida ou apenas lembrada nos momentos mais propícios dos programas eleitorais. Tenho certeza que a Pátria Amada gostará muito mais de ser a Mãe Gentil desses brasileiros preparados e educados para um futuro cada vez mais complexo e efêmero.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Sensacionalismo barato no BBB 12 !!!

       Salve meu querido povo da fronteira, é ano novo, vida nova e novos acontecimentos. Pelo menos na maior emissora de televisão do país, a rede Globo. Um caso de polícia na principal atração de início de ano da emissora foi flagrado, e o Big Brother Brasil 12 foi para as páginas polícias do Brasil e do mundo.
      No caso um tanto quanto controverso, o modelo negro Daniel e sua ficante, “peguete” ou seja lá o que for, depois de muito álcool pra cabeça resolveram protagonizar as cenas já clássicas do programa, e foram para debaixo do famoso edredom. Depois de um tempo de carícias, a garota parece não estar acordada, e o modelo pelo jeito está bem acordado. Depois disso, o todo poderoso do BBB, o Boninho, queria por que queria insinuar que o modelo negro, abusou da garota, mesmo depois da “abusada”, ter dito que todo abuso foi com o seu consentimento. Diante disso, expulsaram o pseudo estuprador, e a edição de pior índice de audiência da história do programa, elevou consideravelmente seu ibope.
    Entre boatos e verdades, uma coisa é certa, existia um desentendimento entre o modelo expulso e o diretor do programa, Boninho. Qual a razão do mesmo, não se sabe explicar, mas vinha muito antes do início do programa. O que se sabe, é que o Boninho é uma pessoal extremamente difícil de lidar, e que não gosta de ser contrariado.
     Talvez o todo poderoso do BBB, tenha juntado o útil ao agradável, e em um deslize do modelo, que ao meu ver nem foi tão deslize assim, expulsou quem o estava incomodando e criou toda uma polêmica em cima de algo que convenhamos nem se trata de um abuso. A realidade, é que se aquilo é abuso ou estupro , todo final de semana milhões de jovens comentem este delito, por que afinal o que mais se vê nas baladas hoje em dia são a embriaguez seja de homens e mulheres, sempre seguido de atos libidinosos. Se o acontecido fora um crime, na certa o senhor Boninho não frequenta nenhum tipo de festa, ainda bem que aconteceu tudo isto antes do carnaval por que talvez o crime cometido seria em grupo. Faça meu favor, ainda tem gente que perde tempo, como eu, de comentar uma banalidade como esta. Crime por crime, atentado ao pudor também é, e as outras vezes que o edredom foi usado pra todo Brasil ver ??? Não é crime ???
    Infelizmente a Globo, já não sabe o que fazer com o rentável, mas banal programa. E está apelando para o sensacionalismo como maneira de elevar sua audiência, o programa é tão chato, tão ridículo, que se não fosse tal fato inventado, boa parte dos telespectadores nem saberiam o nome dos participantes. Tudo isso me lembrou o velho programa do Ratinho, em que o mesmo inventava, ets, homem grávido, pessoas de duas cabeças, para conseguir audiência, assim esta o BBB, inventando crimes para também conseguir audiência, com uma diferença entre os dois, o Ratinho pelo menos era engraçado, e não tinha o Jornal Nacional para ajudá-lo.


João Caetano, músico/compositor
, líder da banda Surfistas de Trem,
Economista e colaborador do JR.

Comente, critique, opine !!!
Não se cale, pois quem cala consente.