Entre
muitas previsões apocalípticas que já permearam a história da
humanidade, a do calendário Maia, que prevê o final dos tempos para
o dia 21 de dezembro deste ano, é a mais recente. Ainda que grande
parte do mundo desdenhe de qualquer tipo “Armagedon”,
pelo grande número de falsas previsões que já ocorreram, muitos
ainda tem um certo receio de tudo isso, mas é necessário
compreender que muitas vezes as informações que se tem sobre esses
assuntos, são distorcidas ou manipuladas.
Entre
essas informações manipuladas ou distorcidas, estão grande parte
das informações que acercam os estudos ufológicos, não somente no
Brasil, como em todo mundo. O termo ufologia é uma adaptação do
neologismo inglês ufology,
e que significa estudo de objetos voadores não identificados. Uma
vez que a sigla UFO (Unidentified
Fly Object)
foi traduzida para o português como OVNI (Objeto Voador Não
Identificado), e alguns países de língua portuguesa empregam
ovniologia. A adaptação do inglês, contudo, é amplamente
conhecida e aceita pelo público e pesquisadores brasileiros.
Porém,
a admissão da ufologia como campo legítimo de estudo sofre grande
resistência. Parte dela é justificada pelo charlatanismo ou
desorganização teórica de alguns grupos ou indivíduos, mas uma
parcela importante advém do dogmatismo e da desinformação pública
sobre cientificidade, perpetuados pela postura parcial do
conhecimento estabelecido, que desconsidera vários argumentos usados
para desqualificar a ufologia quando trata de outras áreas do
conhecimento. No Brasil, essas características são observáveis
mesmo em trabalhos que pretendem ter como foco a divulgação
científica.
Talvez
por medo de criar um pânico geral na população, as autoridades
governamentais, acabam por omitir informações sobre os relatos
ufológicos brasileiros e mundiais, o que dificulta os ufólogos a
identificarem, compreenderem e buscar explicação para fatos
considerados anormais para grande parte do mundo.
No Brasil,
diversos casos foram omitidos ou postergados pelo governo, e enquanto
estamos em casa, acreditando que ets existem somente nos filmes de
Hollywood, eles podem estar mais perto do que imaginamos. Entre os
casos ufológicos brasileiros, que por sinal não são poucos, alguns
merecem destaques especiais. Como o caso das "Máscaras de
Chumbo", que ocorreu durante as semanas que seguiram ao dia 20
de agosto de 1966, em Niterói – RJ, o caso Villas Boas em 1958, na
zona rural de São Francisco de Sales – MG e o caso Varginha, que
ocorreu também em Minas Gerais na cidade de Varginha, em 1996, este
último ficou mundialmente famoso com destaque especial da imprensa
mundial. Em Varginha diversas pessoas em um determinado espaço de
tempo, relataram ter visto Discos-Voadores e UBEs (Unidade Biológica
Extraterrestre), sempre numa mesma região da cidade, e o que todos
esses casos tem em comum? Todos foram omitidos ou postergados pelo
governo brasileiro. No caso Varginha, que é o mais recente, ufólogos
afirmam que o exército brasileiro, capturou dois seres
extraterrestres, um sem vida e outro com, e enviou para a Unicamp,
para logo em seguida encaminharem para pesquisadores americanos da
NASA.
Porém
uma luz no fim do túnel para os estudos ufológicos tem sido acesa,
pouco a pouco o governo brasileiro tem liberado documentos que até
então eram secretos para os estudiosos sobre o assunto, o que
facilitará os estudos e de uma vez por toda acabará com o estigma
de haver ou não vida extraterrestre, essa política de liberação
de documentos sigilosos tem acontecido não somente no Brasil, mas em
diversos países onde a comunidade ufológica tem mais expressão,
como nos Estados Unidos, França e Alemanha. Bem, se realmente isso
ocorrer de maneira verdadeira, clara e objetiva em breve teremos
avanços significativos para toda a humanidade.
João Caetano - Músico/Compositor,
líder
da banda Surfistas de Trem,
Economista
e colaborador do JR.
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critique, opine !!!
Não
se cale, pois quem cala consente.
E-mail:
surfdetrem@yahoo.com.br
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